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RESPONSABILIDADE SEXUAL E DEVER



Liberdade e dever na oficina oito, do consultório, e mergulhar na profundidade daquilo que queremos esconder daquilo que não está visível daquilo que temos muitas vezes vergonha de ser e confessar perante nós e perante o mundo dos assuntos escondidos da sexualidade daquilo que é alvo de exposição e vergonha perante o mundo.


É não ter medo de tocar naquilo que é mais íntimo mais profundo em nós e no outro e perceber as diferenças e não ter receio de expor os preconceitos e tudo aquilo que são as nossas próprias fragilidades para as trabalhar a partir dessa mesma necessidade de sermos diferentes de nós mesmos daquilo que é o nosso preconceito.


É preciso por isso morrer para o mundo, para aquilo que é a imagem externa para aquilo que os outros dizem e pensam para vermos verdadeiramente como é que nós somos. Esta é uma oficina onde falamos a dois onde falamos sobre as nossas próprias dificuldades e sobre os medos de que temos não sermos capazes de nos transformar permanentemente e todos os dias em algo mais eficiente e eficaz no serviço ao outro.


É também aqui começamos a olhar não só para dentro de nós, mas para dentro do outro sem crítica destrutiva sem vontade de inferiorizar ou de alguma forma pode colocar no outro aquilo que não conseguimos trabalhar em nós.


É uma oficina onde o dever é essencialmente a verdade e a honestidade connosco e com o outro já que estamos a trabalhar com aquilo que não nos pertence que pertence ao que o outro nos traz para dentro de uma relação que só se pode equilibrar a partir daquilo que é um profundo diálogo acerca dos sentimentos dos traumas das memórias que carregamos dentro de nós a partir de um passado que não controlamos e que essencialmente nos foi trazido pelos nossos pais pelos seus medos e receios e por tudo aquilo que informa a realidade da vida e do mundo que não podemos controlar e que de forma alguma saberemos entender enquanto não o fizermos com a ajuda do parceiro daquele que também connosco pode ajudar-nos a transformar o nosso mundo e o mundo dele.


É nesta partilha que já não é apenas de comunicação mas mais profundamente sentimentos perceções visões de mundo que devem ser partilhadas pela admiração mútua e pela capacidade de nos apoiarmos e não tanto pela crítica ou pela incapacidade de compreender que todos somos limitados e que todos temos efetivamente um dever de desenvolver a nossa liberdade e a nossa capacidade servir o outro mas antes pela obrigação que temos nos amarmos pelo nosso lado mais sombrio.


E esse mergulho na nossa própria psicologia interna e do outro que nos liberta para sermos mais fraternos e humanos relativamente àquilo que nos une ia ter um dever de respeito pelo outro pela sua história por tudo aquilo que ele nos traz na sua fragilidade mais profunda e que nos permite sermos nós mesmos também perante a nossa própria fragilidade.

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