RESPONSABILIDADE INCONSCIENTE E DEVER
- Duncan Holdbridge
- 21 de nov. de 2023
- 2 min de leitura

Liberdade e dever na oficina doze, o templo, é essencialmente mergulhar na própria essência de que a experiência humana a partir do inconsciente e subconsciente que desenvolvemos no contato que temos uns com os outros e com a nossa própria essência mais profunda com aquilo que é a dimensão do coletivo onde nos afastamos da nossa natureza animalesca agressiva e competitiva para nos darmos totalmente ao outro.
E quando nos damos totalmente ao outro fazemo-lo a partir daquilo que é a necessidade de perceber que não somos por nós somos pelo coletivo e no coletivo que é apenas a partir do momento em que nos dissolvemos naquilo que é a imensa massa humana, em que devemos viver de uma forma sã construtiva e transformadora das nossas próprias limitações intrapsíquicas e das nossas incapacidades de lidar com a mutação e com a realidade por mais difícil e complicada que a mesma seja.
É termos a noção que não estamos neste plano para apenas absorver explorar usar aquilo que existe à nossa volta como na verdade se fossemos apenas uma massa exploratória ou uma praga que usa tudo aquilo que existe e que nos informa de alguma maneira e que de algum modo nos obriga a pensar que não estamos sozinhos neste universo e que na verdade formamos uma única massa enquanto consciência global.
Perceber que somos individuais, mas também coletivos que nos entendemos nos outros e através dos outros. É apenas quando estamos dissolvidos de nós mesmos, mas ao mesmo tempo perfeitamente conscientes daquilo que é a nossa missão individual ao serviço do outro que verdadeiramente fazemos a diferença.
Porque estar nesta energia de peixes é saber que há dois sentidos um que tem a ver com a dissolução no coletivo, e o outro que tem que ver com a afirmação da nossa individualidade consciente, trazer o outro através do sentimento aquilo que também é a nossa própria personalidade que se afirma pela diferença pela criatividade pela individualidade mas que procura não confrontar dividir ou afirmar mas sim acima de tudo fazer parte integrar-se a partir dessa diferença que já se conhece a si mesma e sabe que faz parte do coletivo inconsciente subconsciente que nos forma a todos.
Que acima de tudo nos dirige para aquela que é a essência universal formada em Deus e por Deus e que nos permite perceber que somos todos irmãos nessa fraternidade que é a bondade universal formada no sentimento coletivo da unicidade de Deus.
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