LIBERDADE DE ESCRITA E DEVER
- Duncan Holdbridge
- 21 de nov. de 2023
- 2 min de leitura

Quando falamos de liberdade na casa três, redação, falamos essencialmente a liberdade de pensamento escrita dispensam daquilo que é a nossa própria percepção de vida e do mundo onde assentamos essencialmente naquilo que é uma comunicação não violenta assente na expressão clara daquilo que são as nossas necessidades não atendidas e as nossas dificuldades internas que nos motivam a novos caminhos e novas realidades se não formos capazes de ultrapassar essa nossa própria dificuldade interna de sermos iguais a nós mesmos dificilmente conseguiremos aguentar a pressão que vem de fora.
É sobretudo saber que temos que fazer tudo por um furo jornalístico uma notícia que verdadeiramente faça a diferença que traga clareza de factos e a partir deles circunstâncias que nos permitem conhecer a humanidade que se encontra fora é nesta liberdade de escrever e não ter medo de ser censurado ou travado que se encontra verdadeiramente também um dever essencial ético de procurar verificar se os factos e as Fontes que nos chegam são fidedignos.
Esta dupla necessidade de verificar por um lado até que ponto é que a fonte não nos está a manipular e por outro lado se estamos a fazer uma correta interpretação daquilo que são os factos que reside simultaneamente a liberdade e o dever nesta oficina.
Porque não nos podemos iludir que a neutralidade é praticamente um mito e a verdade depende sempre dos pontos de vista mas ainda assim é uma obrigação moral e ética o dever que a profissão impõe de quando escrevemos termos uma responsabilidade jornalística e comunicacional de pelo menos fazer um esforço para enquadrar a verdade já que mais não seja da conformidade do ponto de vista àquilo que o seu autor quis transmitir mesmo que não concordemos pois é nossa opinião pessoal não tem validade quando estamos a ser o meio de Transmissão de uma mensagem.
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