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LIBERDADE CRIATIVA E DEVER



Quando pensamos na liberdade e dever da oficina cinco, o palco, passemos essencialmente como pisar um palco como não ter medo de olhar um outro de frente e perceber que é a partir dali daquele gesto perante o mundo e perante a realidade podemos verdadeiramente encontrar memórias e capacidades que nos concentram naquilo que é uma missão de transmutação pessoal e não ter medo de mostrar aos outros aquilo que somos as capacidades que realizamos a partir do nosso interior.


É quando expressamos a nossa própria criatividade essência que olhamos o outro de forma diferente e a nós mesmos e trazemos para o mundo essa mesma criança interior que precisa de transformar a realidade mas que também se conecta com os filhos com aqueles que descendem de nós com todos aqueles que querem aprender e de alguma forma transformar se e percebemos que todos somos atores todos encarnamos uma persona no mundo e vamos trabalhando sobre nós mesmos e sobre os nossos medos e inibições para verdadeiramente soltar essa liberdade imensa que é criativa e transformadora.


Quando pisamos um palco e fazemo-lo em qualquer situação da vida estamos essencialmente a libertar-nos daquilo que são os nossos medos e inibições e a pôr a nossa energia física e mental naquilo que é o serviço o outro naquilo que é o revelar da nossa essência da nossa mais profunda necessidade de comunicar ser e de estar e de servir o outro porque apenas existe essência a partir do momento em que deixamos de estar igualmente a pensar nas nossas próprias capacidades e as pombos de forma generosa e autêntica ao serviço do outro e ao prestarmos esse serviço e encarnarmos a persona do momento aquela que nos pedem aquela que é precisa para realizar o objetivo que se encontra à nossa frente verdadeiramente.


Encontramos a nossa força interna a nossa capacidade de prosseguir quando tudo parece desmoronar sem receios e sem medos porque apenas assim podemos verdadeiramente libertar o fogo da criação e o fogo da transformação e só nesse contexto podemos verdadeiramente entender que existe uma liberdade e um dever ao mesmo tempo que conhecemos a nossa própria essência.


É a capacidade de transmutar os outros os seus medos e as suas inibições para verdadeiramente sermos nós mesmos para nos capacitarmos de que verdadeiramente quando somos nós mesmos conseguimos que também os outros sejam a sua melhor versão porque puxamos uns pelos outros e porque verdadeiramente é essa a nossa missão quando estamos em palco.

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